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1.
Appetite ; 107: 645-653, 2016 12 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27637500

RESUMO

High sugar consumption has been related to several chronic diseases and thus, many alternative sweeteners have been extensively researched. However, there is still controversy regarding the harmful effects of their consumption, mainly regarding the use of artificial sweeteners, controversy which increases the demand for natural sweeteners, such as miracle fruit. This tropical plant grows in West Africa is named for its unique ability of changing a sour taste into sweet. Therefore, this study aimed to characterize the temporal profile of miracle fruit and assess its sugar substitute power in sour beverages through time-intensity and temporal dominance of sensations tests. For this, unsweetened lemonade and lemonades with sugar, sucralose and previous miracle fruit ingestions were evaluated. We noted that the dynamic profile of lemonade ingested after miracle fruit ingestion indicates that it seems to be a good sugar substitute, since it provides high sweetness intensity and persistence, reduced product sourness and an absence of aftertastes. The miracle fruit also provided a sensory profile similar to that of sucralose, an established and recognized sugar substitute. The results of this study provide important information for future applications of miracle fruit as a sugar substitute in sour beverages, providing an alternative use for a natural substance as a sweetening agent.


Assuntos
Bebidas , Edulcorantes/farmacologia , Synsepalum , Paladar/efeitos dos fármacos , Citrus , Humanos
2.
Nutrition ; 22(6): 585-92, 2006 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16704951

RESUMO

OBJECTIVE: We evaluated the effects of peanut oil intake on appetite, energy expenditure, body composition, and lipid profile in lean and overweight adults. METHODS: In a parallel-arm, long-term feeding trial, lean and overweight participants received a daily peanut oil load in a milk shake equivalent to 30% of their resting energy expenditure for 8 wk. Forty-eight adults (24 lean and 24 overweight, 12 male and 12 female in each group) completed the protocol. Anthropometric indices, appetite, dietary intake, energy expenditure, and plasma lipids were monitored. RESULTS: Energy intake increased significantly in the overweight but not in the lean participants. A statistically significant body weight gain (median 2.35 kg) was also observed among the overweight subjects, although this corresponded to only 43% of the theoretical weight gain. Among overweight subjects, high-density lipoprotein cholesterol increased significantly and low-density lipoprotein cholesterol decreased at week 4, but neither concentration was significantly different from baseline at week 8. Similar, but less marked, changes were observed in lean subjects. Resting energy expenditure was 5% greater (P < 0.01) in the overweight group, but no significant difference was observed in the lean subjects. No marked differences of appetite were observed over time in either group or between overweight and lean participants. CONCLUSION: These data indicate that ingestion of peanut oil elicits a weaker compensatory dietary response among overweight compared with lean individuals. Body weight increased, albeit less than theoretically predicted. The weaker effect of whole nuts on body weight reported in previous studies suggests components other than oil may be responsible.


Assuntos
Metabolismo Energético/efeitos dos fármacos , Metabolismo dos Lipídeos/efeitos dos fármacos , Obesidade , Óleos de Plantas/farmacologia , Magreza , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos , Adulto , Apetite/efeitos dos fármacos , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , HDL-Colesterol/sangue , LDL-Colesterol/sangue , Ingestão de Energia/efeitos dos fármacos , Ingestão de Energia/fisiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Óleo de Amendoim
3.
Rev. nutr ; 18(4): 499-511, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415349

RESUMO

OBJETIVOS: O presente trabalho visou avaliar os efeitos do consumo dos óleos de amendoim, açafrão e oliva no perfil lipídico, composição corporal, metabolismo energético e ingestão alimentar em indivíduos eutróficos normolipidêmicos. MÉTODOS: Foram selecionados 32 indivíduos, divididos aleatoriamente em quatro grupos, tendo quatro mulheres e quatro homens em cada grupo, com idade entre 18 e 50 anos. Foi oferecido um milk shake aos voluntários no desjejum, veiculando uma quantidade equivalente a 30 por cento da sua energia basal na forma de óleo (amendoim, açafrão ou oliva), por um período de oito semanas, exceto para o grupo-controle, que não recebeu o shake. Foram realizadas avaliações dos valores de colesterol total e frações, triacilgliceróis, composição corporal, taxa de metabolismo basal, termogênese induzida pela dieta e ingestão alimentar dos indivíduos nas semanas basal, 4ª e 8ª. RESULTADOS: Não foi observada diferença significante no perfil lipídico e na saciedade, no entanto, o grupo que recebeu óleo de açafrão apresentou valores de lipídios plasmáticos mais reduzidos. A ingestão dos óleos levou ao aumento do ganho de peso, sendo que o óleo de oliva proporcionou maior circunferência do quadril. CONCLUSÃO: A adição dos óleos na dieta levou ao aumento da deposição de gordura corporal sem provocar alterações no perfil lipídico e ingestão dietética, ao contrário do relatado na literatura. O uso dos óleos em substituição a outros nutrientes energéticos da dieta, o maior número de voluntários e um período maior de intervenção devem ser investigados em estudos futuros.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gorduras Vegetais , Composição Corporal , Ingestão de Alimentos , Lipídeos/análise , Metabolismo Energético , Óleo de Cártamo/análise
4.
Rev. nutr ; 18(4): 529-539, jul.-ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415351

RESUMO

O termo biodisponibilidade representa a parte do nutriente ingerido que tem o potencial de suprir as demandas fisiológicas em tecidos alvos; por definição, não corresponde, na maioria das vezes, à quantidade ingerida. Apesar da concordância entre alguns pesquisadores no que se refere ao conceito de biodisponibilidade, vários termos são comumente utilizados em trabalhos científicos como sinônimos desse, em função das peculiaridades dos métodos empregados na sua determinação. Estudos de balanço, relação dose-efeito e uso de isótopos são alguns dos métodos mais comumente utilizados para determinar a biodisponibilidade de vitaminas. Tais metodologias, além de avaliar a biodisponibilidade do nutriente, devem tanto quanto possível procurar elucidar ou levar em consideração os fatores que interferem na sua absorção e utilização. Dentre esses fatores, estão a interação com outros nutrientes ou componentes da dieta e as condições fisiológicas dos organismos submetidos ao estudo. As vitaminas lipossolúveis, devido ao seu metabolismo complexo, diversidade funcional e mecanismo de absorção relacionado a lipoproteínas, apresentam alguns problemas específicos no que se refere à avaliação de sua biodisponibilidade em alimentos ou dietas, necessitando, por ocasião dos ensaios, de um criterioso planejamento e análise de resultados. Dessa forma, ressaltaram-se, nesta revisão, alguns aspectos importantes com relação à biodisponibilidade das vitaminas lipossolúveis, como: diversidade de termos usados, metodologia para avaliação, fatores que interferem na absorção e utilização, entre outros, visto que a avaliação da biodisponibilidade de algumas vitaminas lipossolúveis ainda não possui métodos validados, gerando uma grande variação nos resultados obtidos nas pesquisas realizadas nesta área.


Assuntos
Vitamina A , Vitamina D , Vitamina E , Vitamina K , Absorção , Disponibilidade Biológica , Vitaminas Lipossolúveis
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